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PARCERIA KILBRA E DORSET

Secagem utilizando o ar da ventilação do próprio galpão
Tanto seco quanto peletizado, o esterco de galinha é um excelente fertilizante e muito usado em diversas culturas. O secador de esterco Dorset utiliza o fluxo de ar proveniente do próprio galpão, sem necessidade de pré-secagem, reduzindo ainda mais os custos. Um fluxo de ar com temperatura de pelo menos 20º C é suficiente para secar o esterco. Com uma maior temperatura e menor umidade relativa deste fluxo de ar, tem-se um resultado ainda melhor. A estrutura também pode variar quanto ao posicionamento, sendo instalada no fundo ou na lateral do galpão.

Secagem do esterco de galinha junto aos galpões ou em uma usina centralizada
O secador é construído em chapas perfuradas e pintadas usando um coating liso. Com isso, pode-se criar uma camada de esterco de 15 a 18 cm, garantindo uma máxima eficiência de secagem. Isto também possibilita que o secador tenha um design mais compacto. Quando o ar usado é proveniente do galpão, o dimensionamento do secador vai depender do número de aves no galpão. O número de aves por metro quadrado de superfície de secagem pode variar com o clima da região, ficando em torno de 400 a 600 aves/m² (Por exemplo, um secador com capacidade para um galpão de 80.000 a 120.000 galinhas possui as dimensões de 27 metros de comprimento, 2 metros de largura e 3 metros de altura).

Apenas uma pequena parte do fluxo de ar que sai do galpão passa pelo secador, de 1 a 2 m³/h/ave. O restante do ar é normalmente direcionado para fora do galpão. A qualidade industrial do secador garante o máximo de rendimento com o mínimo de manutenção, trabalhando totalmente automatizado e livre de monitoramento.

O esterco é retirado diariamente e permanece no secador por 2 dias. Deste modo, a transformação de nitrato em amônia é limitada, aumentando a quantidade de nitrogênio no produto final. O resultado é uma menor emissão de amônia no ar e um produto de melhor qualidade nutricional e maior valor.

Pirólise: Energia verde e fertilizante
Pirólise é uma transformação termoquímica da biomassa, à altas temperaturas, na ausência de oxigênio. Também é usada no processamento de pneus, borrachas, plásticos, lodo de esgoto, resíduos de biodigestores e outras formas de biomassa.

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